sábado, 17 de agosto de 2013

PAIS DEVEM FALAR ¨SOBRE SAÚDE¨AO CONVERSAREM COM ADOLESCENTES SOBRE OBESIDADE ,ENSINA TUDO

Focar no peso do jovem e na gordura gerou menos incentivo para adoção de hábitos mais saudáveis
Falar sobre peso nunca é um assunto fácil, principalmente com adolescentes, que já sofrem pressão demais na sua implacável busca por aceitação. Mas como resolver o problema da obesidade nos jovens sem conversar? Para pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Minessota (Estados Unidos), o caminho certo é na forma como o assunto é abordado. Isso foi comprovado em seu estudo, publicado no dia 24 na versão online do Journal of American Medical Association, edição JAMA Pediatric.

Os estudiosos entrevistaram 2.793 adolescentes com idade média de 14 anos e 3.709 pais, perguntando sobre a forma como eles conversavam sobre excesso de peso, hábitos não saudáveis de controle da alimentação e compulsão alimentar. Após cruzar os questionários, os especialistas perceberam que os maus comportamentos são mais comuns em jovens cujos pais abordam o assunto focando em quanto peso eles precisam perder e não. Para compensar o problema, eles tendem a adotar estratégias mais extremas e menos saudáveis para emagrecer.

Já os adolescentes que tinham conversas sobre a importância de uma alimentação mais saudável estavam mais propensos a se engajar em alternativas saudáveis para se comer melhor. Além disso, eles notaram que os conselhos funcionam melhor quando os pais também os seguem.

Mudanças para toda a família
Já que o exemplo é o mais importante para influenciar os adolescentes, pais e filhos podem adotar hábitos saudáveis para evitar ou reverter a obesidade. Não sabe por onde começar? Confira quais os maiores erros cometidos no combate a esse mal: 
  • Maçã e sanduíche na balança - Foto Getty Images
  • Mulher comendo salada - Foto Getty Images
  • Homem sentado - Foto Getty Images
  • Mulher ansiosa - Foto Getty Images
  • Homem acendendo cigarro - Foto Getty Images
  • Mulher comendo bolo - Foto Getty Images
  • Homem medindo a pressão arterial - Foto Getty Images
 
 
DE 7
Maçã e sanduíche na balança - Foto Getty Images

Ignorar as calorias totais da dieta

"A alimentação desequilibrada é um dos principais fatores relacionados à obesidade", afirma a educadora física e doutoranda em nutrição Ana Dâmaso, coordenadora do Grupo de Estudo da Obesidade (GEO) da Unifesp. Segundo ela, quando este fator está associado ao excesso de peso, tona-se necessária a reeducação alimentar. Tudo começa estabelecendo um limite máximo de calorias que podem ser consumidas diariamente. "Uma pessoa acima do peso provavelmente ingere muito mais calorias do que seu metabolismo é capaz de queimar", afirma a especialista. Para isso, procure um bom nutricionista que possa elaborar um cardápio individual.

VIVA COM MAIS SAÚDE

Vamos falar sobre reumatismo:
O reumatismo, que muito ouvimos no nosso cotidiano, é um termo genérico e com pouco significado, que se refere a um grupo de doenças que normalmente acometem nosso sistema locomotor, ou seja, nossas articulações (juntas), músculos e esqueleto. Porém, podem também acometer outros órgãos como coração, pulmões e rins. Existem mais de cem doenças que podemos classificar como reumáticas, portanto não é correto usar o termo "ter" reumatismo e sim "qual" reumatismo.

Diferente do que a maioria das pessoas pensa, as doenças reumáticas não são uma exclusividade das pessoas idosas. Existem doenças que realmente acometem mais essa faixa etária avançada, mas outras podem acometer adultos jovens, adolescentes e até crianças; algumas apresentam uma maior tendência em atacar mulheres, outras homens e outras ainda não têm relação com o gênero. 

Importante lembrarmos que os sintomas podem ser os mais variados, porém dores, inchaço nas articulações e dificuldade de executar movimentos são muito comuns a uma grande parte das doenças reumáticas. Algumas dessas doenças são mais raras na população de uma forma geral, porém outras sabemos que têm um maior acometimento populacional. Dentre as mais comuns destacamos a osteoartrite, mais conhecida como artrose, a osteoporose, a gota e a fibromialgia.

A artrose se caracteriza por acometer nossas articulações e é o resultado de um processo de desgaste que ocorre com o passar dos anos, costuma ocorrer em pessoas de mais idade, mas novamente lembramos que não é exclusiva. Os locais mais acometidos são joelhos, quadris, coluna e mãos. Porém outras articulações podem ser acometidas e seu diagnóstico normalmente se faz com o exame clínico, complementado, quando necessário, com radiografia.

A gota é uma doença que preferencialmente atinge mais os homens, se caracteriza por apresentar crises eventuais de inflamação nas articulações, causando muita dor e inchaço no local acometido. Está diretamente relacionada com os níveis de acido úrico no sangue e pode estar envolvida até com formação de cálculos renais. 

Já a osteoporose se caracteriza por uma fragilidade nos ossos do corpo chegando, nos casos graves, a ocorrer fraturas espontâneas ou por um mínimo trauma. É mais comum em mulheres após a menopausa, mas podemos ter homens também com sintomas. O fumo, o consumo de bebidas alcoólicas, a genética individual e o uso de certos medicamentos são fatores que favorecem o aparecimento e o agravamento dessa doença. Ressaltamos que normalmente a osteoporose não causa dor quando não há fraturas, mas é importante ser diagnosticada e tratada precocemente para evitar complicações. O principal exame utilizado para pesquisar essa doença é a densitometria óssea.

Por fim, temos a fibromialgia, uma doença que tem sido mais diagnosticada nos últimos anos e que apresenta, como principal sintoma, dores no corpo sem uma localização definida. É muitas vezes relatada pelos que sofrem com ela como uma "dor na carne". Muitas vezes os sintomas estão acompanhados de dores de cabeça, irritação, depressão, alteração da qualidade do sono, fadiga entre outros. Algumas vezes o diagnóstico demora a ser feito, pois não existem exames específicos que definam essa doença. Uma avaliação para afastar outras causas que possam ter os sintomas parecidos deve ser feita de uma maneira geral, porém o diagnóstico definitivo da fibromialgia é basicamente clínico.

Abordamos aqui alguns tipos de doenças reumáticas, como já dissemos existem muitas outras e de gravidade variável. Com isso, é importante sempre na suspeita desse tipo de doença buscar a opinião de um clínico geral, que poderá fazer uma avaliação inicial das queixas, ou até mesmo de um reumatologista. Ele é o profissional apto para realizar uma avaliação clínica específica e solicitar exames quando julgar necessário.
Lembramos que essas doenças costumam ser crônicas, mas um diagnóstico precoce sempre é o ideal para evitarmos complicações e sequelas que por vezes podem ser irreversíveis. 

O reumatismo, que muito ouvimos no nosso cotidiano, é um termo genérico e com pouco significado, que se refere a um grupo de doenças que normalmente acometem nosso sistema locomotor, ou seja, nossas articulações (juntas), músculos e esqueleto. Porém, podem também acometer outros órgãos como coração, pulmões e rins. Existem mais de cem doenças que podemos classificar como reumáticas, portanto não é correto usar o termo "ter" reumatismo e sim "qual" reumatismo.

Diferente do que a maioria das pessoas pensa, as doenças reumáticas não são uma exclusividade das pessoas idosas. Existem doenças que realmente acometem mais essa faixa etária avançada, mas outras podem acometer adultos jovens, adolescentes e até crianças; algumas apresentam uma maior tendência em atacar mulheres, outras homens e outras ainda não têm relação com o gênero. 

Importante lembrarmos que os sintomas podem ser os mais variados, porém dores, inchaço nas articulações e dificuldade de executar movimentos são muito comuns a uma grande parte das doenças reumáticas. Algumas dessas doenças são mais raras na população de uma forma geral, porém outras sabemos que têm um maior acometimento populacional. Dentre as mais comuns destacamos a osteoartrite, mais conhecida como artrose, a osteoporose, a gota e a fibromialgia.

A artrose se caracteriza por acometer nossas articulações e é o resultado de um processo de desgaste que ocorre com o passar dos anos, costuma ocorrer em pessoas de mais idade, mas novamente lembramos que não é exclusiva. Os locais mais acometidos são joelhos, quadris, coluna e mãos. Porém outras articulações podem ser acometidas e seu diagnóstico normalmente se faz com o exame clínico, complementado, quando necessário, com radiografia.

A gota é uma doença que preferencialmente atinge mais os homens, se caracteriza por apresentar crises eventuais de inflamação nas articulações, causando muita dor e inchaço no local acometido. Está diretamente relacionada com os níveis de acido úrico no sangue e pode estar envolvida até com formação de cálculos renais. 

Já a osteoporose se caracteriza por uma fragilidade nos ossos do corpo chegando, nos casos graves, a ocorrer fraturas espontâneas ou por um mínimo trauma. É mais comum em mulheres após a menopausa, mas podemos ter homens também com sintomas. O fumo, o consumo de bebidas alcoólicas, a genética individual e o uso de certos medicamentos são fatores que favorecem o aparecimento e o agravamento dessa doença. Ressaltamos que normalmente a osteoporose não causa dor quando não há fraturas, mas é importante ser diagnosticada e tratada precocemente para evitar complicações. O principal exame utilizado para pesquisar essa doença é a densitometria óssea.

Por fim, temos a fibromialgia, uma doença que tem sido mais diagnosticada nos últimos anos e que apresenta, como principal sintoma, dores no corpo sem uma localização definida. É muitas vezes relatada pelos que sofrem com ela como uma "dor na carne". Muitas vezes os sintomas estão acompanhados de dores de cabeça, irritação, depressão, alteração da qualidade do sono, fadiga entre outros. Algumas vezes o diagnóstico demora a ser feito, pois não existem exames específicos que definam essa doença. Uma avaliação para afastar outras causas que possam ter os sintomas parecidos deve ser feita de uma maneira geral, porém o diagnóstico definitivo da fibromialgia é basicamente clínico.

Abordamos aqui alguns tipos de doenças reumáticas, como já dissemos existem muitas outras e de gravidade variável. Com isso, é importante sempre na suspeita desse tipo de doença buscar a opinião de um clínico geral, que poderá fazer uma avaliação inicial das queixas, ou até mesmo de um reumatologista. Ele é o profissional apto para realizar uma avaliação clínica específica e solicitar exames quando julgar necessário.
Lembramos que essas doenças costumam ser crônicas, mas um diagnóstico precoce sempre é o ideal para evitarmos complicações e sequelas que por vezes podem ser irreversíveis. 


A CHIA E OS SEUS BENEFÍCIOS A SAÚDE



Para uma dieta ainda mais saudável, combine a chia com os sucos AdeS. Você tem muitas e deliciosas opções para escolher!Originária do México, a chia é uma grande aliada da saúde, pois é fonte de fibras e contém vitaminas do complexo B, minerais e ômega-3. Por fazer parte do grupo das sementes, como a linhaça, o gergelim, a quinoa e o girassol, esse grão tem propriedades antioxidantes e desintoxicantes.
 
De acordo com a nutricionista Mariana Klopfer, a chia neutraliza os radicais livres ao combater o envelhecimento celular e protege o organismo contra inúmeras doenças. Além disso, ao entrar em contato com a água, ela forma um gel no estômago, reação que desacelera a digestão e dá uma sensação de saciedade. Por isso, faz com que você sinta menos vontade de comer grandes porções.
 
Porém, antes de encher o prato de chia, preste atenção às recomendações da especialista: apesar de todas essas propriedades e nutrientes, o ideal é que ela não seja consumida sozinha. “Precisamos lembrar que esse grão deve fazer parte de uma dieta variada e equilibrada, com outras sementes ou similares. Só assim será possível aproveitar todos os seus benefícios à saúde”, ensina.
 
Como consumir? 
 
Apesar de estar disponível em diferentes opções, por exemplo, óleo e farinha, Mariana dá outra sugestão: “Sempre oriento as pessoas a consumirem a chia em sua forma natural. Assim, os grãos são mastigados, quebrando a casquinha que atua como fibra, sem a perda dos nutrientes”.
 
Outra maneira é moê-los e comê-los imediatamente, o que evita o desperdício das suas propriedades.
 
Sem contraindicação
 
A chia não tem contraindicação, mas isso não quer dizer que possa ser consumida em excesso. Uma colher de sopa diária é suficiente e pode complementar uma vitamina, um suco, um iogurte, uma salada ou uma fruta, entre outros alimentos, fornecendo mais nutrientes à sua alimentação.
 
A força da chia
 
O Portal Vital perguntou ao endocrinologista Fadlo Fraige e à nutricionista com especialização e mestrado em cardiologia Ana Paula Avelino de que maneira a chia ajuda no combate de alguns males à saúde. Confira a seguir o que eles dizem.
 
  • Diabetes: Por ter um baixo índice glicêmico, a chia evita picos de açúcar no sangue, que levam à hipoglicemia, comum em diabéticos. Com o consumo regular dessa semente, o nível de glicose fica estável. “O fato de você ingerir a fibra encontrada na chia, acompanhada de verduras escuras e outros alimentos no início das refeições, diminui a elevação da glicemia”, explica o médico.
  • Colesterol e pressão sanguínea: Muitos dos nutrientes da chia diminuem as chances de a pessoa desenvolver pressão alta e favorecem a manutenção de um bom colesterol. Ana Paula Avelino conta que a fibra e o ômega-3 da sua composição são fundamentais para “diminuir as placas de gorduras nas artérias (aterosclerose), e melhorar a saúde cardiovascular, reduzindo os níveis de colesterol LDL [colesterol ruim] e aumentando os de HDL [colesterol bom] na circulação.” Além disso, a semente aumenta a fluidez sanguínea, pois reduz os tromboxanos (moléculas que estimulam a contração dos vasos) e eleva a taxa de síntese de prostaciclinas, que atuam como vasodilatadoras. 
  • Obesidade: Essa doença pode ser combatida com a sementinha. “O peso excedente contribui para problemas cardiovasculares, a exemplo do infarto e do derrame. O gel produzido pelo contato da chia com a água causa saciedade, enquanto o magnésio diminui a gordura abdominal”, explica Ana Paula. Segundo Fadlo, ingerir líquidos durante as refeições não diminui a saciedade, pois causa o “efeito sopa”: sensação de fome mesmo após você ter se alimentado. “O ideal é consumir alimentos secos, que ficam mais tempo no estômago”, formando um bolo alimentar, complementa o endocrinologista.